Os primeiros Centros Psicopedagógicos surgiram na Europa, em 1946, quando J. Boutonier e George Macuco uniram conhecimentos de psicologia, psicanálise e pedagogia.
Mais tarde na Argentina com a prática da psicopedagogia, os psicopedagogos identificaram alguns casos de distúrbios de personalidade somados aos de aprendizagem gerando a necessidade de incluir "o olhar e a escuta" da clínica psicanalista na formação do psicopedagogo.
Na década de 70, aqui no Brasil, as dificuldades de aprendizagem eram associadas a uma disfunção neurológica denominada disfunção cerebral mínima (DCM) que virou moda neste período, servindo para camuflar problemas sociopedagógicos.
(BOSSA, 2000)
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