4 de mar. de 2016

PERCEPÇÃO VISUAL

A percepção (do latim perceptĭo) consiste em receber através dos sentidos, das imagens, dos sons, das impressões ou das sensações externas. Trata-se de uma função psíquica que permite ao organismo captar, elaborar e interpretar a informação que chega do meio.
É importante fazer a diferença entre o estímulo, que pertence ao mundo exterior e produz o primeiro efeito na cadeia do conhecimento, e a percepção, que é um processo psicológico e que pertence ao mundo interior. Pode-se dizer que o estímulo é a energia física, mecânica, térmica, química ou electromagnética que excita ou ativa um receptor sensorial.
A percepção visual é toda a sensação interior de conhecimento aparente, resultante de um estímulo ou de uma impressão luminosa registada pelos olhos (pela visão). Em geral, este ato óptico-físico funciona de modo semelhante em todas as pessoas, já que as diferenças fisiológicas dos órgãos visuais afetam unicamente o resultado da percepção.
As principais diferenças prendem-se com a interpretação da informação recebida, devido às dissemelhanças a nível de cultura, educação, inteligência e faixa etária, por exemplo. Neste sentido, as imagens podem “ler-se” ou interpretar-se da mesma forma que um texto literário, pelo que existe na operação de percepção visual a possibilidade de uma aprendizagem para aprofundar o sentido da leitura.
Os psicólogos da Gestalt, em inícios do século XX, foram os primeiros a propor uma teoria filosófica da forma. Max Wertheimer, Wolfgang Köhler, Kurt Koffka e Kurt Lewin, entre outros, garantiram que, na percepção, o todo é maior que a soma das suas partes.


Leia mais: Conceito de percepção visual - O que é, Definição e Significado http://conceito.de/percepcao-visual#ixzz41yqZa0CR

26 de fev. de 2016



Contação de Histórias




Saiba mais sobre a contação de histórias como recurso pedagógico!
Este curso é GRÁTIS. Aproveite!
Totalmente livre de mensalidades.
Contação de Histórias
Contar histórias é uma arte que preserva e transmite os valores culturais de uma comunidade. 
A contação de histórias tem grande importância no desenvolvimento infantil, pois além de ser um ato de carinho por parte do adulto, é um reconhecimento de que a criança pode aprender muito com as histórias, fábulas e contos de fadas, de modo lúdico e imaginativo, sobre o mundo que a espera.

Com este curso grátis de Contação de Histórias, o aluno aprenderá:
A origem da literatura infantil;
As características de uma obra ideal para crianças;
Como tirar maior proveito das histórias;
e mais.
Curso especialmente indicado para estudantes e profissionais de pedagogia, psicopedagogia, letras, psicólogos infantis, psicólogos da educação, professores, e demais interessados na área da educação.

Com o seguinte conteúdo programático:
1º Módulo: Introdução 
2º Módulo: A origem da literatura infantil
3º Módulo: A relevância das histórias infantis para o desenvolvimento da criança do maternal
4º Módulo: Contos de Fadas e o Universo Infantil
5º Módulo: Características de uma boa obra para crianças
6º Módulo: As dificuldades de ser criança
7º Módulo: Transmissão de valores através das histórias
8º Módulo: Tirando um maior proveito das histórias
9º Módulo: Contação de histórias e interação social
10º Módulo: A Teoria sócio-histórica de Vygotsky
11º Módulo: Estudo da história infantil
12º Módulo: O processo comunicativo e a oralidade
13º Módulo: Conto: O Patinho Feio
14º Módulo: Conto: A Pequena Vendedora de Fósforos
15º Módulo: Conto: O Soldadinho de Chumbo
16º Módulo: Bibliografia/Links Recomendados

FICHA DE INFORMAÇÕES DESTE CURSO
Embasamento LegalNossos cursos têm base legal constituída pelo Decreto Presidencial nº 5.154 e nossa metodologia segue as normas do MEC através da Resolução CNE nº 04/99.
Pré-requisitosNão há pré-requisitos para esse curso, sugere-se ter Ensino Médio completo (não obrigatório).
Carga Horária do Certificado60 Horas aula 
ObjetivosCurso livre para Qualificação Profissional, onde o aluno aprenderá os conceitos e rotinas básicas do curso de Contação de Histórias
Vantagens do Certificado
  1. Atualizar seu Currículo, aumentando suas chances para conquistar um bom emprego
  2. Aumentar suas chances de promoção no emprego (atual)
  3. Completar horas em atividades Extracurriculares (geralmente exigidas em Faculdades)
  4. Progressão Funcional para Servidores Públicos
  5. Pré-Requisito para concursos e cursosCurso de Contação de Histórias

Vale a pena assistir!




4 de mai. de 2015

Crianças sem rotina para dormir têm mais problemas de comportamento

Pesquisa mostra que dormir em horários diferentes pode prejudicar o relógio biológico do seu filho e aumentar as chances de hiperatividade e ansiedade no futuro

crianca_dormindo (Foto: ThinkStock)


Você já deve ter ouvido muitas vezes a importância de manter uma rotina antes de colocar seu filho para dormir. Um estudo britânico publicado na revista científica Pediatrics acaba de reforçar, mais uma vez, os benefícios de manter os horários das crianças à noite.

Pesquisadores analisaram a rotina de sono de 10.230 crianças aos 3, 5 e 7 anos. Depois de compilar todos os dados e analisar questionários respondidos pelos pais e professores, os cientistas perceberam que ter horários irregulares para dormir afeta o relógio biológico da criança e, consequentemente, o funcionamento do corpo. As mudanças aparecem logo no humor e no apetite, mas não param por aí.

A longo prazo, crianças sem rotina de sono tiveram notas mais baixas em testes que mediram a capacidade de resolver problemas e mais chances de desenvolver hiperatividade e problemas emocionais, como ansiedade e envolvimento em brigas com colegas.

Segundo os cientistas, as mudanças na hora de dormir são semelhantes aos efeitos do jetlag, aquele cansaço que você sente após uma viagem, sabe? E assim como o seu sono se altera após um voo longo, o mesmo acontece com seu filho, que sofre com os efeitos.

Mas, se aí na sua casa não há um esquema certinho para o momento de descanso das crianças, aqui vai uma boa notícia. Todos esses prejuízos são reversíveis. Ou seja, assim que você conseguir estabelecer os horários, seu filho vai melhorar as notas e ter menos chances de desenvolver problemas de comportamento.

Vamos lá, então? A pediatra Marcia Pradella-Hallinan, do Instituto do Sono da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), orienta que duas horas antes de seu filho ir para a cama, você sirva o jantar (para dar tempo de a refeição ser digerida) e diminua o ritmo da casa. Um banho também ajuda a acalmar. Melhor trocar a TV, o videogame ou os tablets por brincadeiras mais calmas e pela leitura de um livro.
Na hora de colocá-lo para dormir, vista o pijama e ofereça um pouco de leite (ou amamente, no caso dos menores). Com ele já deitado na cama ou no berço, conte uma história  (inventada também vale...). Uma música calminha ou até mesmo cantada por você pode fazer parte deste momento.

Quando já estiver quase dormindo, dê um beijinho de boa noite e deixe-o adormecer sozinho.
Pode ser que seu filho demore para se adaptar à rotina. Isso é normal. O importante é se manter firme e repetir a técnica por pelo menos 15 dias antes de fazer qualquer mudança. Aos poucos, por já saber o que esperar, a criança fica mais segura e, com certeza, vai dormir melhor.

Músicas para ajudar na concentração na hora do estudo.

Pesquisa publicada na revista Exame

ENTENDA COMO UM DISLÉXICO VÊ AS LETRAS!

https://www.youtube.com/watch?v=d5xD5jyuBTo

Atendimento Psicopedagógico


ONG REVIVER CAPÃO


A ONG Reviver Capão oferece vários serviços com preços populares, entre eles, Atendimento Psicopedagógico Clínico.